Aparecida - Edição 300 anos é o livro mais completo sobre o maior símbolo da fé católica brasileira. Fruto de pesquisas realizadas no Brasil e no exterior pelo escritor e jornalista Rodrigo Alvarez.
A obra teve mais de 300 mil exemplares vendidos no Brasil. Aparecida - Edição 300 anos, revista e ampliada, celebra portanto os três séculos do encontro da imagem da santa por pescadores nas águas do Rio Paraíba do Sul, em 1717. Além de descrever personagens e fatos incríveis sobre a padroeira do Brasil, o livro reúne um vasto material iconográfico.
Ricamente ilustrada, a obra descreve personagens curiosos: o padre que tirava a santa do altar às escondidas; o governador que cortava cabeças; a restauradora irritada; o frei que enfrentava corruptos. Além disso, revive personalidades marcantes, como a princesa Isabel, que lhe deu a coroa; o general Médici, que financiou uma peregrinação pelo país da ditadura; e os três últimos papas, João Paulo II, Bento XVI e Francisco, que fizeram questão de beijá-la.
Por fim, a edição traz um prefácio do Pe. João Batista de Almeida, reitor do Santuário Nacional de Nossa Senhora de Aparecida.
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Saiba mais
US$22.00
Características
Autor:
Rodrigo Alvarez
ISBN:
978-85-250-6433-2
Editora:
Globo Livros
Ano de publicação:
2017
Capa:
Brochura
Subtítulo:
A biografia da santa que perdeu a cabeça, ficou negra, foi roubada, cobiçada pelos políticos e conquistou o Brasil
No de páginas:
248
Edição:
Edição 300 anos
Língua:
Português (Brasil)
Dimensões:
21.0 x 14.0
Mais sobre o livro
Leia um trecho do livro:
Quando aquela imagem feia, miúda e quebrada apareceu na rede de três pescadores, em 1717, o Brasil estava longe de ser oBrasil. Ainda não se jogava futebol e, claro, nem se sonhava com seleção brasileira. Não existia samba nem sambódromo. O Brasil tinha suas araras e seus papagaios, mas ninguém poderia pensar que um dia seria o país do Carnaval. Não existia bandeira verde-amarela, não existia hino nacional, e ninguém se orgulhava da mulata. Um Cristo de concreto em tamanho gigante? Só duzentos anos depois. Quando Aparecida começou a ser cultuada numa capelinha na beira da estrada, a santa para quem os habitantes do Brasil costumavam pedir intercessões junto a Jesus Cristo era estrangeira, uma Maria da Conceição portuguesa que, aliás, tem tudo para reivindicar o posto de mãe de Aparecida. O Brasil começava a construir sua identidade e precisava de tudo, inclusive de uma santa. Mas, afinal, por que Aparecida?Por que uma santa de barro frágil, pequena e quebrada, sem nada do luxo de outras santas maiores, de madeira nobre e pintadas a ouro, por que a pobrezinha Aparecida conquistaria os corações do Brasil? A história dará muitas pistas.Sobre o autor:


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