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Moda sob medida

Danielle Ferraz, Penha Moraes
Atualmente, as escolhas no mundo da moda são múltiplas, e as tribos, as tendências e os looks, os mais variados! A liberdade de escolha é tudo o que se queria... No entanto, saber reconhecer o próprio estilo nem sempre é tarefa fácil, como bem ressalta, no prefácio deste livro, a empresária, jornalista e consultora de moda Costanza Pascolato, integrante da Academia Brasileira de Moda: "É justamente essa chance rara e extraordinária de uma liberdade irrestrita no guarda-roupa, reflexo da sociedade interconectada e ultratecnológica, que faz as pessoas — às vezes perplexas com tantas possibilidades — se atrapalharem e se perderem, já que poucos sabem realmente quem são, do que gostam ou o que lhes cai bem." Em Moda sob medida: guia prático de moda para a vida real, a jornalista e consultora de moda Danielle Ferraz e a jornalista Penha Moraes discutem detalhes importantes e muito práticos do que é estar na moda a partir do reconhecimento e da aceitação do próprio corpo e estilo. Afinal, é preciso considerar que a roupa que nos veste não só nos cobre, mas nos revela. E essa ideia é a essência do livro: colaborar para que você possa, diante de tantas escolhas e por meio da linguagem da moda, revelar quem você é pelas roupas que usa. Nessa publicação do Senac São Paulo, ilustrado com fotos de moda com mulheres comuns, que não desfilam nas passarelas do mundo fashion, mas que estão perfeitamente inseridas no mundo da moda, você encontra dicas preciosas de como se vestir, de como valorizar o que é, e que contribuem, ainda, para uma consciência de consumo responsável, mais sustentável e inteligente — o que certamente influencia nossos hábitos de consumo. Read more

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Atualmente, as escolhas no mundo da moda são múltiplas, e as tribos, as tendências e os looks, os mais variados! A liberdade de escolha é tudo o que se queria… No entanto, saber reconhecer o próprio estilo nem sempre é tarefa fácil, como bem ressalta, no prefácio deste livro, a empresária, jornalista e consultora de moda Costanza Pascolato, integrante da Academia Brasileira de Moda: “É justamente essa chance rara e extraordinária de uma liberdade irrestrita no guarda-roupa, reflexo da sociedade interconectada e ultratecnológica, que faz as pessoas — às vezes perplexas com tantas possibilidades — se atrapalharem e se perderem, já que poucos sabem realmente quem são, do que gostam ou o que lhes cai bem.” Em Moda sob medida: guia prático de moda para a vida real, a jornalista e consultora de moda Danielle Ferraz e a jornalista Penha Moraes discutem detalhes importantes e muito práticos do que é estar na moda a partir do reconhecimento e da aceitação do próprio corpo e estilo. Afinal, é preciso considerar que a roupa que nos veste não só nos cobre, mas nos revela. E essa ideia é a essência do livro: colaborar para que você possa, diante de tantas escolhas e por meio da linguagem da moda, revelar quem você é pelas roupas que usa. Nessa publicação do Senac São Paulo, ilustrado com fotos de moda com mulheres comuns, que não desfilam nas passarelas do mundo fashion, mas que estão perfeitamente inseridas no mundo da moda, você encontra dicas preciosas de como se vestir, de como valorizar o que é, e que contribuem, ainda, para uma consciência de consumo responsável, mais sustentável e inteligente — o que certamente influencia nossos hábitos de consumo.

Book Details

Author: Danielle Ferraz, Penha Moraes
ISBN: 9786555362862
Publisher: Senac São Paulo
Publication year: 2017
Cover: Brochura
Subtitle: Guia prático de moda para a vida real
Pages: 182
Language: Portuguese (Brazil)
Dimensions: 23.4 x 15.6 cm

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Sobre as autoras

Danielle Ferraz  Quando era pequena e me faziam aquela pergunta de praxe: “O que você vai ser quando crescer?”, eu tinha a resposta na ponta da língua: “Vou trabalhar com moda!”. E olha que naquela época a moda não estava na moda, não… Cresci em meio a roupas e tecidos com minha mãe – dona de uma butique e referência de elegância por dentro e por fora – como inspiração. Minha meta era unir a paixão pela moda, pela imagem e pela palavra escrita. Resolvi, então, estudar jornalismo e moda. No primeiro ano de faculdade um dos professores, dono de uma rede de jornais de bairro, fez o convite: que tal assinar uma coluna de moda semanal? Não demorou e ela se multiplicou, publicada pelos principais jornais de bairro de São Paulo. Saí da universidade direto para a Editora Abril. Comecei na revista Manequim e logo estava “frilando” para diferentes publicações e recebendo propostas de várias marcas. Superativa por natureza, após quatro anos me lancei na aventura de ter um escritório próprio – levando a Editora Abril como primeiro cliente. No ano de lançamento do escritório, em 2000, um presente: ganhei o “Prêmio Abril de Jornalismo”. Além de produzir matérias e fotos para capas de revistas, passei a ser consultora de grifes, fazer styling para campanhas publicitárias e dar aula de produção e jornalismo de moda no Senac – parceiro da consultoria até hoje. Fui uma das mais novas docentes da instituição – e abusei dos truques de moda para passar credibilidade e dar a impressão de uns aninhos a mais (hoje, uso os truques às avessas para fazer todo mundo rejuvenescer, não se preocupe!). Embora tenha recebido outros prêmios – como o New Ventures, da Fundação Getúlio Vargas, por um projeto desenvolvido por minha consultoria, aliando moda e sustentabilidade –, o maior deles veio em 2005: nasceram meus trigêmeos. Aprendi, na prática, que muita coisa a gente planeja, mas a grande delícia da vida são as incontáveis surpresas que ela nos reserva. Ser convidada pela Globo para produzir e apresentar um quadro de estilo e beleza no programa Mais Você foi uma delas. Refinar o estilo dos maiores craques do futebol mundial foi outra novidade inesperada e bem-vinda, especialmente para alguém acostumada a lidar com o dress code corporativo. E, agora, ter este livro em mãos, feito em parceria com alguém que acreditou no meu trabalho lá atrás e se tornou minha mestra no jornalismo de moda e na vida: minha grande amiga Penha. Ajudar as pessoas a traduzir sua essência na forma como se apresentam ao mundo é o meu trabalho – e o exerço por diferentes meios: na TV, escrevendo, dando palestras e prestando consultoria pessoal. No final de cada tarefa realizada, o resultado que mais me emociona talvez não seja exatamente a mudança exterior, mas a verdadeira metamorfose interior vivida por cada um. Afinal, não existe acessório mais poderoso e transformador do que a segurança. Penha Moraes A moda nunca esteve nos meus planos. Desde menina, meu interesse era a palavra escrita. Meu avô paterno me apresentou o jornalismo. Não, ele não era jornalista, mas ferroviário, e tinha em sua casa no interior de São Paulo um pequeno paraíso: a garagem. Ali, em sua “oficina”, com bancada de trabalho e ferramentas (onde habilmente consertava qualquer coisa que quebrasse), havia outros dois tesouros: sua tralha de pesca e incontáveis exemplares de revistas e jornais dos anos 1940/50. O Cruzeiro, Fatos & Fotos, A Cigarra, O Tico-Tico, Seleções… E era neles que eu mergulhava nas pausas entre Monteiro Lobato, José de Alencar e Machado de Assis. Com suas coleções de “papel pintado”, meu avô regou a semente da jornalista, da “revisteira” que existia em mim. Um mês antes de completar 18 anos, passei no vestibular de jornalismo da Cásper Líbero. Após a graduação e de nove meses como “foca” no jornal Última Hora, de São Paulo, arrisquei uma vaga na primeira equipe da revista Veja, em 1968. Consegui. Cinco anos cobrindo de variedades a religião, de esporte a economia, de polícia a política, e depois outros tantos editando negócios em Banas (revista de economia que já não existe) – assim, essa primeira década de profissão significou meu “mestrado” e “doutorado” em hard news. Em 1978, passei a coordenar o caderno de marketing têxtil do Noticiário da Moda, então publicado pela Editora Abril para os profissionais da área. Dessa forma, pela porta dos negócios, entrei na área de moda – e ela nunca mais sairia dos meus planos. Da produção de fibras, tecidos, confecção até o varejo, a cadeia têxtil era, na época, o segundo setor a absorver mão de obra no Brasil, só perdendo para a construção civil. Dois anos depois, assumi a direção de redação do Noticiário da Moda; a seguir, a direção de Claudia Moda. Em setembro de 1988 veio o lançamento da Elle Brasil, e seguiram-se mais cinco anos de direção de redação. A última revista feminina onde trabalhei foi Manequim, e ali conheci uma repórter promissora, Danielle Ferraz. Ambas tecemos a teia de uma grande amizade, admiração recíproca e carinho fraterno, até hoje a nos unir, responsável inclusive por este livro. O tempo (vinte anos, mais precisamente) mostrou o acerto do meu julgamento: a repórter promissora transformou-se em profissional invejável. Após 22 anos de relação diária, íntima e profunda com o universo feminino e o mundo da moda, guardo memórias de pessoas incríveis, além de valiosas lições do meu ofício. E uma certeza: lá de sua estrela, meu avô deve estar feliz com os frutos daquele seu velho tesouro de “papel pintado”.

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