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A cidade politicamente correta

Elisabete da Cruz
A cidade de Fraterna sempre foi pacata e, dentro do possível, organizada. A chegada de moradores inesperados pareceu um caos em um primeiro momento, mas logo os fraternenses – em especial as crianças – usaram todas as suas habilidades para criar um bom plano estratégico que poderia mudar a vida de todos para sempre. Essa é uma narrativa envolvente que discute assuntos necessários e urgentes, como saúde, educação, habitação, migração e outros, de um jeito divertido, para levar os leitores à reflexão de seu papel na sociedade. Read more

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A cidade de Fraterna sempre foi pacata e, dentro do possível, organizada. A chegada de moradores inesperados pareceu um caos em um primeiro momento, mas logo os fraternenses – em especial as crianças – usaram todas as suas habilidades para criar um bom plano estratégico que poderia mudar a vida de todos para sempre.
Essa é uma narrativa envolvente que discute assuntos necessários e urgentes, como saúde, educação, habitação, migração e outros, de um jeito divertido, para levar os leitores à reflexão de seu papel na sociedade.

Book Details

Author: Elisabete da Cruz
ISBN: 9788595540637
Publisher: Carochinha
Publication year: 2020
Cover: Brochura - Paperback / softback
Pages: 48
Language: Português(Brasil)
Dimensions: 27.6 x 20.3 cm

More about the book

Sobre a autora

Elisabete da Cruz

Elisabete da Cruz é pedagoga e especializada em educação transdisciplinar. É diretora da Eloin, empresa de projetos pedagógicos onde a educação pela experimentação é seu principal objetivo. Ela sempre buscou maneiras criativas de ensinar, seja se fantasiando ou provocando a curiosidade e o prazer do aprendizado nos alunos de forma lúdica e divertida. Quando se tornou autora, procurou transmitir em suas histórias esta mesma essência do aprender brincando.

Sobre a ilustradora

Lais Dias

Cresci em São Paulo, cidade grande. Desenho desde que me conheço por gente. Acho que comecei a desenhar quando tinha três anos. Ficava quietinha desenhando os cachorros, as bonecas, os carrinhos e depois os irmãos e amigos. Com essa mania ganhei o apelido de avoada. Depois, adolescente, comecei a fotografar. E não parei mais de desenhar e de fotografar. Acreditem ou não, ainda desenho meus cachorros. Isso me dá a impressão, às vezes, de que nunca cresci. Agora, só falta voar...

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