CRAVOS DE POETA

CRAVOS DE POETA

Este livro, é o transcrever de um facto, realidade ou fantasia é um relato que pode ser vivenciado na vida de cada um, o amor, o sofrimento e até o desprezo.
Um livro é a revelação de um sentimento que o escritor acredita estar a viver, mas que acaba por ser um sonho muitas vezes ausente.
Através deste livro. O leitor acaba por sonhar através dos sonhos de outrem… do escritor, muitas vezes sentindo a ausência de alguém, sentindo a nostalgia de quem já partiu ou não está presente naquele momento.
As palavras, o poema, os sonhos, só se transformam se tiverem eco, recepção de quem os lê, sentindo, vivendo na nostalgia o momento daqueles que estão ausentes.
Com este livro, José Maria Ramada, não só descreve uma terra nos Alpes suíços com todos os pormenores onde a história se passa como descreve a sua terra natal que nunca esquece.

NOSTALGIA – SINTO A TUA AUSENCIA

José Maria Ramada, de mãos dadas com a sua paixão pela escrita, fez uma viagem interior e escreveu esta obra de forma tão genuína, que o leitor, durante a sua
Interpretação, será capaz de vivenciar aquilo que o escritor sentiu enquanto redigia cada poema.
Leva-nos a viajar com ele até à saudade, idealizando em nossa mente o seu desejo de regresso ao passado, impulsionado por lembranças e memórias de momentos felizes com alguém muito amado, que já não está presente. Todas as palavras, que juntas compõe esta obra, canalizam as atenções do leitor para a importância da presença de quem amamos, e do amor propriamente dito.
Assolado pela solidão, remete-nos para a sua luta constante na busca pela felicidade e o desafio que é não a perder, depois de a encontrar.
José Maria Ramada, tenta passar também para quem o lê, a importância da ajuda e partilha para com o próximo, algo que ele sempre pratica, fazendo dele um ser humano exemplar.
Um escritor de sonhos e de escrita sentimental e melancólica, que em todas as obras em que participou, conseguiu tocar o lado mais afectivo de cada leitor, promete neste livro conseguir enternecer até os que se consideram mais insensíveis.